quinta-feira, 15 de setembro de 2011

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

quarta-feira, 27 de julho de 2011

terça-feira, 26 de julho de 2011

segunda-feira, 4 de julho de 2011

terça-feira, 7 de junho de 2011

Mídias digitais atividade 3.2

Mídias digitais são todos os equipamentos usados para criar ou elaborar serviços por intermédio de máquinas e aparelhos digitais ,fazem parte desse grupo de aparelhos digitais computador ,telefone celular,televisão digital,mídias interativas como email,hoje em dia não me vejo sem internet,celular ,nem tanto por lazer más pela necessidade que hoje em dia se tem em ter esses aparelhos para uso em serviço ,dependemos muito dessas tecnologias,para planejarmos uma atividade diversificada com nossos alunos, hoje elas se fazem importantes ainda pela distância que é amenizada pela saúdade em poder falar com alguém que está distante

Reflexão sobre vídeo bloco do passo 3.1

Ao assistir o vídeo bloco do passo percebo que o professor terá ao fim do processo de ensino alunos capazes de se interagir simultaneamente ,sensíveis ao processo de escuta de sons ,a coordenação motora e sua percepção auditiva terá alcançado um grau maior de desenvolvimento já que esse aluno pode ter na prática sua percepção auditiva mais desenvolvida em relação á um aluno que não teve essa experiência de trabalhar com ritmos e sons ,sabemos que nem todos alunos irão aprender da mesma forma ,más ao final todo irão viver uma experiência única e satisfatória em seu tempo devido.
Acredito que podemos sim trabalhar em um grupo delegando á cada um responsabilidade ,disciplina e comprometimento na realização das atividades

segunda-feira, 30 de maio de 2011

terça-feira, 24 de maio de 2011

barra de vídeos

Cultura Afro módulo IV

Profª Meyrilene Gomes da Silva
Faixa etária dos alunos 4 e 5 anos Pré I e II

Fiz em minha sala uma roda de conversa sobre pessoas importantes que são negras, como os meus alunos ainda são bem pequenos falei sobre alguns que são conhecidos por eles
No esporte destaquei o papel do nosso rei Pelé e de como ele ajudou divulgando o esporte por todo o mundo. Eles falaram do Ronaldinho Gaúcho para eles é um jogador mais recente, lembrei também da Daiane dos Santos depois dela a ginástica olímpica ficou mais evidente e vimos que o negro não e só bom no futebol.
Nas artes cênicas para eles que são pequenos procurei enfatizar artistas que eles vejam com maior freqüência como Taís Araújo, Camila Pitanga, Lázaro Ramos, nem todas as crianças possuem um censo de ver como isso é importante para nós que somos afros descendentes, mas para os meus alunos isso tudo foi irrelevante, pois queria poder destacar histórias infantis onde os personagens seriam negros existem poucos os mais conhecidos pelo menos por mim são O saci,a tia Anastácia onde Monteiro Lobato os coloca como personagens coadjuvantes o Saci moleque arteiro e tia Anastácia como a velha cozinheira porém encontrei um filme não é brasileiro mas foi o que deu para explorar com eles O filme é a princesa sapo se trata de um filme que coloca as diferenças de cor e situação econômica.
No campo religioso não trabalhei muito só falei como os negros trouxeram algumas religiões para o nosso país, sobre á presença da culinária africana está presente em quase todos os lares do nosso país quem nunca comeu canjica carne de sol com abóbora, feijoada, temperos como o cravo, a pimenta do reino.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

quarta-feira, 18 de maio de 2011

terça-feira, 3 de maio de 2011

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Experiências e sugestões de aula

momento de reflexão(Professor e prática pedagógica

Em minha curta experiência como educadora me vejo com práticas educativas voltadas ao ensino prático ,participativo ,dinâmico ,acredito que a aprendizagem ocorra diante de práticas onde o aluno seja um colaborador ,não apenas um mero expectador onde o professor e um ser supremo que ele sozinho saiba tudo estou fazendo o magistério tenho aprendido muito sobre prática pedagógica ,acredito que todos os professores deveriam antes de entrar na faculdade fazer .

Não desmerecendo o trabalho que cada um faz más ajuda muito ter uma maior confiança ,falo sobre o magistério pois foi onde aprendi a fazer plano de aula ,a ter maior confiança em minha prática pedagógica.

Quem sou eu

Acredito que um professor que seja aprendiz,seja aquele professor que interaja com seus alunos ,troca aprendizados ,considera o aluno como sendo capaz de contribuir em sua aula ,sendo um professor que atua de forma dinâmica e flexível na realização de metodologias que se adéqüe ao dia dia do seu aluno,diante das novas tecnologias que são aplicadas em sala de aula ,devemos estar preparados para cada vez mais auxiliar nossos alunos a satisfazer suas curiosidades ,pois sabemos que hoje em dia cada vez mais esses alunos têm acesso á uma vasta inovações tecnológicas então devemos nos preparar para auxiliar em suas pesquisas,perguntas e anseios então considero que cabe ao professor buscar despertar a curiosidade dos alunos deva se apropriar dessas tecnologias ,busco me atualizar ,tenho dificuldades me pergunto e esses educadores que não se atualizam como faz em sala de aula.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

atividades formaçao continuada/relações raciais

Por que tantas pessoas e
comunidades ocultam ou
dissimulam o seu pertenci-
mento?
Depende de como o sujeito se vê dentro da sociedade na qual ela está inserida ,as vantagens que ele terá ao assumir sua origem e também as vantagens ao nega-lás perante uma sociedade


b) O que leva uma pessoa ou
um grupo a negá-lo ao a
reivindicá-lo?Acho que o que leva um grupo aceitar ou negar suas origens são o preconceito que esse grupo sofreu ao longo de décadas ,e o que leva ele a reivindica-los é sua consciência de cidadão de que sua cultura e origens são garantidos por lei.


c) Qual é o limite permitido ao
Estado, às comunidades e
aos indivíduos na atribuição
de pertencimentos?a dois grupos os que são auto atribuídos ,pessoas que declaram suas origens e assumem como parte integrante de uma comunidade.

d) Como você convive com o
diferente na sua vida fami-
liar, profissional, política ou
religiosa?
Não sei bem dizer o que pode ser definido como diferente ,pois nem sempre o que é diferente para a mim pode não ser diferente para os outros ,mas considero que o diferente sempre trás receio em não saber como lidar ,mas hoje em dia pessoas diferentes devem ser vistas como normais e são normais ,mas a sociedade é cruel as vezes são discriminadas por não serem compreendidas,eu convivo com isso de forma normal ou seja trato essas pessoas como outras sem nenhum tipo de limitação.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

http/www,alfabetização e leitura

Alfabetização e Leitura



Fragmento da carta de um garoto egípcio a seu pai, escrita em grego sobre um papiro, proveniente do século II ou III d.C:

“Foi uma bela coisa você ter me levado à cidade. Se você não me levar com você a Alexandria, não vou mais lhe escrever, nem falar com você, nem te cumprimentar... Mamãe disse a Arquelau: “Ele me perturba. Leve ele embora...” Por isso, eu te imploro, manda me buscar. Se você não fizer isso , eu não vou comer nem beber. Veja lá, hein!” (Piletti,1987:10)



A alfabetização, a leitura e a produção textual têm sido alvo de grandes discussões por parte dos estudiosos da Educação, já que há muitos anos se observam algumas dificuldades de aprendizagem e altos índices de reprovação e evasão escolar. Dentre as questões mais focalizadas, destaca-se o ensino da língua materna. A dificuldade, após anos de escola, de o aluno escrever um texto coeso e coerente culminando na insegurança lingüística demonstra o fracasso das práticas lingüísticas das aulas.

A voz do professor raras vezes é ouvida no coro daqueles que denunciam a situação. Não é de surpreender, pois faz parte do processo de diminuição do professor deixá-lo sem acesso à palavra escrita, seja, como leitor, porque não detém recursos financeiros suficientes para adquirir o que é instrumento para seu trabalho, seja como escritor, porque não é um representante social da elite formadora de opiniões, embora tenha que, representá-la em sala de aula.

A função primordial da escola seria, para grande parte dos educadores, propiciar aos alunos caminhos para que eles aprendam, de forma consciente e consistente, os mecanismos de apropriação de conhecimentos. Assim como a de possibilitar que os alunos atuem, criticamente em seu espaço social. Essa também é a nossa perspectiva de trabalho, pois, uma escola transformadora é a que está consciente de seu papel político na luta contras as desigualdades sociais e assume a responsabilidade de um ensino eficiente para capacitar seus alunos na conquista da participação cultural e na reivindicação social. (Soares, 1995:73)

A linguagem tem como objetivo principal a comunicação sendo socialmente construída e transmitida culturalmente. Portanto, o sentido da palavra instaura-se no contexto, aparece no diálogo e altera-se historicamente produzindo formas lingüísticas e atos sociais. A transmissão racional e intencional de experiência e pensamento a outros requer um sistema mediador, cujo protótipo é a fala humana, oriunda da necessidade de intercâmbio durante o trabalho.(Vygotski,1998:07)

Mas, freqüentemente o aprendizado fora dos limites da instituição escolar é muito mais motivador, pois a linguagem da escola nem sempre é a do aluno. Dessa maneira percebemos a escola que exclui, reduz, limita e expulsa sua clientela: seja pelo aspecto físico, seja pelas condições de trabalho dos professores, seja pelos altos índices de repetência e evasão escolar ou pela inadaptabilidade dos alunos, pois, a norma culta padrão é a única variante aceita, e os mecanismos de naturalização dessa ordem da linguagem são apagados. (Soares, 1995: 36)

A análise das questões sobre a leitura e a escrita está fundamentalmente ligada à concepção que se tem sobre o que é a linguagem e o que é ensinar e aprender. E essas concepções passam, obrigatoriamente, pelos objetivos que se atribuem à escola e à escolarização.

Muitas das abordagens escolares derivam de concepções de ensino e aprendizagem da palavra escrita que reduzem o processo da alfabetização e de leitura a simples decodificação dos símbolos lingüísticos. A escola transmite uma concepção de que a escrita é a transcrição da oralidade.(Cagliari, 1989: 26) Parte-se do princípio de que o aprendiz deve unicamente conhecer a estrutura da escrita, sua organização em unidades e seus princípios fundamentais, que incluiriam basicamente algumas das noções sobre a relação entre escrita e oralidade, para que possua os pré-requisitos, aprenda e desenvolva as atividades de leitura e de produção da escrita.

Mas a escrita ultrapassa sua estruturação e a relação entre o que se escreve e como se escreve demonstra a perspectiva de onde se enuncia e a intencionalidade das formas escolhidas.(Guimarães, 1995:08) A leitura, por sua vez, ultrapassa a mera decodificação porque é um processo de (re)atribuição de sentidos.

Os que se baseiam em uma visão tradicional da leitura e da escrita continuam a ver o aprendizado dessas práticas como o acesso às primeiras letras, que seria acrescido linearmente do reconhecimento das sílabas, palavras e frases, que , em conjunto, formariam os textos, e, após o conhecimento dessas unidades, o aluno estaria apto a ler e a escrever.(Cagliari,1989: 48) Essa seria uma concepção de leitura e de escrita como decifração de signos lingüísticos transparentes, e de ensino e aprendizagem como um processo cumulativo.

Já na visão contemporânea a construção dos sentidos, seja pela fala, pela escrita ou pela leitura, está diretamente relacionada às atividades discursivas e às práticas sociais as quais os sujeitos têm acesso ao longo de seu processo histórico de socialização. As atividades discursivas podem ser compreendidas como as ações de enunciado que representam o assunto que é objeto da interlocução e orientam a interação. A construção das atividades discursivas dá-se no espaço das práticas discursivas. (Matencio,1994:17)

Como dito anteriormente, estamos propondo que enfatizemos as práticas discursivas de leitura e escrita como fenômenos sociais que ultrapassam os limites da escola. Partimos do princípio de que o trabalho realizado por meio da leitura e da produção de textos é muito mais que decodificação de signos lingüísticos, ao contrário, é um processo de construção de significado e atribuição de sentidos. Pressupomos, também que a leitura e a escrita são atividades dialógicas que ocorrem no meio social através do processo histórico da humanização.

Adotar esse ponto de vista requer mudança de postura pois a diferença lingüística não é mais vista como deficiência (Ceccon,1992:62). O trabalho com a leitura e a escrita adquire o caráter sócio-histórico do diálogo e a linguagem preenche a representação social: a palavra está sempre carregada de um conteúdo ou de um sentido ideológico ou vivencial. (Baktin, 1992:95)

Nessa perspectiva, a evolução histórica da linguagem , a própria estrutura do significado e a sua natureza psicológica mudam de acordo com o contexto vivido. A partir das generalizações primitivas, o pensamento verbal eleva-se ao nível dos conceitos mais abstratos. (Vigotski,1997:30). Não é simplesmente o conteúdo de uma palavra que se altera, mas o modo pelo qual a realidade é generalizada em uma palavra. O significado dicionarizado de uma palavra nada mais é do que uma pedra no edifício do sentido; não passa de uma potencialidade que re realiza de formas diversas na fala. (Vigotski,1998:156)